A Suprema Corte de Justiça da Argentina rejeitou nesta terça-feira (10) o recurso apresentado por Cristina Kirchner e confirmou a condenação de seis anos de prisão da ex-presidente.
Além de ratificar a pena por istração fraudulenta da política sul-americana, os magistrados do mais alto tribunal argentino também determinaram a proibição de Kirchner de exercer cargos públicos.
"As sentenças proferidas pelos tribunais anteriores se basearam em abundantes provas produzidas", informaram os juízes.
Após a condenação ter recebido sinal verde por duas instâncias da Justiça do país, Kirchner aguardava a avaliação da Suprema Corte em liberdade. Em uma declaração aos seus apoiadores, ocorrida após a decisão, a ex-mandatária chamou os magistrados de "fantoches".
Kirchner, que comandou a Argentina por dois mandatos, entre 2007 e 2015, poderá cumprir a pena em prisão domiciliar por ter mais de 70 anos de idade.
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