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Queda de avião em área residencial na Índia deixa 'mais de 240' mortos

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Queda de avião em área residencial na Índia deixa 'mais de 240' mortos

Boeing despencou sobre área residencial em Ahmedabad

NOVA DELI, 13 de junho de 2025, 08:15

Redação ANSA

ANSACheck
Cauda de avião da Air India ficou presa em edifício em Ahmedabad © ANSA/EPA

Cauda de avião da Air India ficou presa em edifício em Ahmedabad © ANSA/EPA

Um avião com 242 pessoas a bordo caiu logo após decolar do aeroporto de Ahmedabad, na Índia, nesta quinta-feira (12), e matou "mais de 240", incluindo as que estavam em terra.

O Boeing 787-8 Dreamliner da Air India voava com destino ao aeroporto de Gatwick, em Londres, no Reino Unido, com 230 ageiros, incluindo 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadense, e 12 tripulantes.

"Parece não haver sobreviventes", disse um delegado da polícia local à agência Associated Press. Pouco depois, no entanto, foi confirmado que um ageiro sentado na poltrona 11A da aeronave sobreviveu à tragédia e foi levado consciente a um hospital.

O desastre deixou um rastro de destruição em uma área residencial situada a poucos metros da cabeceira da pista, e o número de óbitos em solo é incerto. Um dos edifícios atingidos pela aeronave é um alojamento de médicos e estudantes da Faculdade de Medicina B.J., e há relatos de vítimas no local.

 

 

Segundo o serviço de monitoramento do tráfego aéreo FlightRadar24, o avião perdeu contato com os controladores às 13h38 (horário local), menos de um minuto após a decolagem e quando estava a menos de 200 metros de altitude (625 pés).

A tripulação chegou a enviar um alerta de "Mayday", palavra usada em situações de emergências graves e iminentes, porém depois não deu mais respostas à torre de controle. O aeroporto de Ahmedabad chegou a ser fechado, mas os pousos e decolagens foram retomados cerca de três horas após a tragédia.

"Os protocolos de segurança foram respeitados com o máximo cuidado", garantiu um porta-voz do Ministério da Aviação Civil da Índia.

Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o momento da queda do Boeing 787-8, que perde altitude no início da decolagem, até se chocar contra o solo e gerar uma enorme bola de fogo e fumaça. Imagens do local do desastre também revelam pedaços da fuselagem sobre imóveis na região. 

Reações

O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, disse ter ficado "chocado e triste" com uma tragédia "de partir o coração". "Neste momento triste, meus pensamentos estão com todos os afetados", salientou o governante, acrescentando que está em contato com os ministros e autoridades envolvidos na assistência às vítimas.

Já o premiê do Reino Unido, Keir Starmer, declarou que as cenas da queda da aeronave são "devastadoras". "Estou sendo atualizado constantemente sobre a situação, e meus pensamentos estão com os ageiros e suas famílias", destacou. O governo britânico ainda anunciou o envio de uma equipe para ajudar nas investigações.

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, também se pronunciou e afirmou estar "profundamente triste" pelo "trágico desastre aéreo". "Em meu nome e do governo italiano, expresso as mais sinceras condolências às famílias das vítimas e nossa plena solidariedade ao povo indiano neste momento de grande dor", escreveu a chefe de governo, que mantém uma boa relação com seu homólogo Narendra Modi, nas redes sociais.

Por sua vez, o papa Leão XIV expressou "profunda tristeza" por conta do acidente aéreo em um telegrama enviado ao país asiático pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin.

"Profundamente triste pela tragédia envolvendo um avião da Air India perto de Ahmedabad, Sua Santidade Papa Leão XIV envia suas sentidas condolências às famílias e aos amigos daqueles que perderam suas vidas, juntamente com a garantia de orações por todos os envolvidos nos esforços de resgate", diz a mensagem.

"Encomendando as almas dos falecidos à misericórdia do todo poderoso, Sua Santidade invoca sobre todos os afetados as bênçãos divinas de cura e paz", conclui o texto.

Quantidade de mortos revisada

Após diversos veículos de comunicação afirmarem que os mortos estavam entre os 290, as autoridades indianas revisaram esse número para "mais de 240", pois contaram algumas partes de corpos das vítimas duas vezes.

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