Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Após polêmica, tribunal anula julgamento por morte de Maradona

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Após polêmica, tribunal anula julgamento por morte de Maradona

Magistrada teria participado das gravações de um documentário

BUENOS AIRES, 29 de maio de 2025, 18:25

Redação ANSA

ANSACheck
Maradona faleceu em decorrência de "insuficiência respiratória e parada cardíaca" - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Maradona faleceu em decorrência de "insuficiência respiratória e parada cardíaca" - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Após o escândalo envolvendo a juíza argentina Julieta Makintach, o tribunal de San Isidro decidiu nesta quinta-feira (29) anular o julgamento que apura se a morte do ex-jogador Diego Maradona, ocorrida em 2020, foi homicídio.

A magistrada foi afastada do processo por ter participado de um documentário não autorizado sobre o caso, tanto que imagens feitas sem autorização dentro do tribunal foram exibidas e geraram forte reação entre os envolvidos.

A decisão foi comunicada pelo juiz Maximiliano Savarino, um dos magistrados da corte.

"A juíza Julieta Makintach não interveio de forma imparcial e sua conduta causou danos tanto ao autor quanto à defesa", afirmou.

Ao todo, sete pessoas que cuidavam do ex-craque estavam sendo julgados por homicídio e, se fossem considerados culpados, poderiam pegar de oito a 25 anos de cadeia. Uma oitava acusada pediu um júri popular e será julgada separadamente.

Maradona faleceu em decorrência de "insuficiência respiratória e parada cardíaca", mas os promotores do caso alegaram que o ídolo do Napoli estava em situação de "abandono" por parte dos profissionais de saúde. Na época, o argentino se recuperava de uma cirurgia que retirou um hematoma na cabeça.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use