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Terra é atingida por forte tempestade magnética do Sol

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Terra é atingida por forte tempestade magnética do Sol

Fenômeno alcançou classe G3, em escala que vai de 1 a 5

ROMA, 29 de maio de 2025, 12:54

Redação ANSA

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Aurora boreal é o efeito mais visível de tempestades solares © ANSA/AFP

Aurora boreal é o efeito mais visível de tempestades solares © ANSA/AFP

O Sol atingiu a Terra novamente com uma forte tempestade geomagnética, desta vez em função de um repentino vento solar lançado a partir de um buraco na parte mais externa da estrela, a chamada "coroa".

"É uma tempestade anômala que não esperávamos", disse Mirko Piersanti, professor da Universidade de L'Aquila e especialista em clima espacial, à ANSA.

"Esse tipo de tempestade causada pelo vento solar é mais típica em períodos de atividade mínima do Sol, pois nessas fases os buracos coronais são muito mais frequentes", acrescentou - atualmente, a estrela está em seu período de atividade máxima.

De acordo com a istração Oceânica e Atmosférica Nacional (Noaa) dos Estados Unidos, o pico da tempestade atingiu a classe G3, em uma escala que vai de G1 a G5, na madrugada entre 28 e 29 de maio. Horas depois, a intensidade caiu para a G1, mas pode voltar a crescer para a G2 antes de se exaurir.

"É uma tempestade estranha também por esse motivo, e as previsões da Noaa não estão funcionando tão bem quanto de costume", explicou Piersanti, ressaltando que a perturbação pode durar enquanto o buraco na coroa solar estiver voltado para a Terra.

Tempestades G3 podem afetar as trajetórias de satélites na órbita baixa terrestre, causar problemas nos sistemas de navegação e interferência nas comunicações de rádio, além de causar auroras visíveis em latitudes mais baixas do que o normal.

Até o momento, no entanto, não há relatos de danos ou problemas desse tipo. O Sol a atualmente pelo pico de atividade em seu ciclo de 11 anos, com recorrentes tempestades geomagnéticas que, na maioria dos casos, são provocadas por fenômenos conhecidos como Ejeções de Massa Coronal (EMCs), e não por buracos na coroa estelar.

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